Após desistir do BBB 22, neste último domingo (27), Tiago Abravanel fez uma live em sua conta oficial no Instagram e revelou para quem vai a sua torcida no jogo, já que ele está fora da disputa pelo prêmio de R$ 1,5 milhão por ter apertado o botão da desistência.
O neto de Silvio Santos aproveitou um momento em que não estava cumprindo com seus compromisso e fez uma live para conversar com os seus seguidores.
No ao vivo, o ex-brother revelou que está torcendo para Arthur, Linn da Quebrada e Jessilane.
“Olha, de verdade, tem três pessoas que eu adoraria que ganhassem: Arthur, Lina e Jessi. Essas três pessoas foram muito importantes para mim e eu gostaria muito que um dos três ganhasse”, disse ele.
Tiago ainda comentou que a professora de biologia precisa acordar para o jogo para que possa ir ainda mais longe na disputa pelo prêmio. Ele ainda disse acreditar que Arthur e Lina têm grandes chances de se tornarem os vencedores da 22ª temporada do reality show da Globo.
“Como jogadores, eu acho que o Arthur e a Lina têm uma força maior para ganhar. Acho que a Jessi precisa dar uma acordada. Mas o Arthur e Lina têm muita potência para ganhar esse jogo”, completou Abravanel.
Motivo por ter desistido do BBB 22
Ainda durante o papo com os seus seguidores, o ator revelou sobre os motivos que o fez desistir de continuar na casa mais vigiada do Brasil.
“Sobre o dia em que me senti sozinho, e sei que o Arthur não tinha a intenção de fazer isso. Naquele momento, pensei: ‘Thiago, você tem que estar com você em primeiro lugar’. E comecei, mais uma vez, a duvidar de mim. Comecei a achar: ‘Será que o fato de não escolher um lado ou outro me torna uma pessoa ruim?’. E aí, entendi que isso era fazer parte do jogo. E se eu não escolhesse jogar daquela maneira, eu ia me ferrar psicologicamente. Ia perder minha saúde mental. Ia surtar mesmo”, confessou.
Se está arrependido do que fez? Ele disse que não: “Não me arrependo. Porque, para uns, pode parecer fraqueza, irresponsabilidade… Um monte de coisa. Mas pra mim, quando olhei aquele botão, pensei: ‘Tenho que ter coragem para fazer isso’. Coragem para saber o meu limite. Coragem pra gente entender que a nossa saúde mental, o nosso coração, as nossas lutas, não podem ser menores do que aquilo que a gente tem que sentir e viver.”
